Agora gostava que cada um de vocês nos dissesse de que jogo gosta mais.
Há vários, mas adoro jogar Air Rally .
Só tens de carregar num botão, mas fiquei surpreendido por o badminton ser tão divertido.
Surpreendentemente, Packing Pests foi um jogo a que voltava vezes sem conta por frustração. A frustração que sinto quando me engano a separar os bichos dos rebuçados é intensa!
(risos) É terrível!
E as frases que consegues ler de vez de quando são engraçadas. O jogo em si é muito simples, mas acho que os miúdos do nível da escola primária vão adorar jogar.
Eu não me canso de Bossa Nova, de que já falei. Se eu o tivesse jogado na escola primária, tinha-me posto a imitar aquelas vozes sensuais de tal forma que os meus pais iriam ficar zangados comigo!
Como surgiu a ideia de adicionar aquelas vozes sensuais? (risos)
Bem, primeiro havia um ritmo de bossa nova do tipo ♪doot dit-dit-doo-dit dit, e depois pedimos a Tsunku-san para acrescentar música.
Surpreendentemente, a série nunca tinha tido um ritmo de bossa nova. Foi engraçado ver esta novidade surgir pela primeira vez enquanto música de fundo num jogo de voleibol!
Ouvimos a música e decidimos dar à imagem uma certa atmosfera de contos de fadas.
Quando vi aquelas imagens tão fofas pensei que tinha de lhes dar uma volta!
(risos)
Ah-ha!
És tu o culpado!
Então és tu o responsável por esta música em particular...
Bem, hum… (risos) Sabem, as duas personagens pareciam dar-se bem por isso achei que seria bom exprimir o quanto gostavam uma da outra.
(risos)
Só se consegue ouvir aquelas vozes adultas no jogo de ritmo principal – não se ouvem quando o jogador está a praticar.
Suponho que toda a gente seja apanhada de surpresa quando experimentam o jogo principal pela primeira vez.
Pensando: “Que vozes são aquelas?!” (risos)
Que jogo é que recomendas, Yone-san?
Gosto de Hole in One . Ver a bola cair num buraco pequenino faz-me vibrar.
Porque é que o jogador de golfe é esquerdino?
Porque achámos que seria mais fácil dar uma tacada da esquerda para a direita.
Diz-se que é mais fácil seguir algo que se move da esquerda para a direita do que o contrário.
Percebo. Faz sentido.
Qual é o teu favorito, Masaoka-san?
Gosto de Remix 3 . Há uma parte em que Figure Fighter e Air Rally alternam. Fiquei satisfeito quando vi que essa troca funciona perfeitamente.
E tu, Kamada-san?
Ao nível do som, gosto de Karate Man porque tem o som de uma guitarra. Pode ser algo pessoal, mas em Karate Man pode ouvir-se o meu estrondoso solo de guitarra quando o jogo começa a aquecer.
(risos)
Os meus sentimentos acompanham o jogo. É muito bom jogar.
Gostava que as pessoas ouvissem o som do jogo com o volume no máximo. Agora que já está disponível para uma consola doméstica e que a imagem passa na televisão, pode ouvir-se com um melhor som e reparar em coisas que de outra forma nunca teríamos a oportunidade. Pode desfrutar-se de novas descobertas. E tu, Takeuchi-san?
Gosto de Ringside .
Ah! Ringside!
Foi uma ideia tirada do bloco de notas de Yone-san. Assim que vi, pensei: “Temos de fazer isto!” E eu queria desenhar músculos.
O quê? Espera lá. O que é que estava desenhado no bloco de notas de Yone-san para te fazer querer desenhar músculos?
Músculos.
Músculos? (risos)
Sim. E, mal dei por mim, as imagens já estavam feitas.
Havia música nessa altura?
Não. A personagem principal é um lutador profissional, por isso é fácil imaginar fazer movimentos próprios da luta livre sincronizados com o ritmo. Mas tratar-se de uma entrevista com uma repórter é que já estava fora do meu alcance de compreensão! (risos)
(risos)
Se pensarmos em situações tais como essa, vemos que nos divertimos imenso a fazer os jogos.
Eu tive a ideia para Ringside enquanto tomava banho.
Hã?! Certamente que não foi a admirar os teus próprios músculos!
Não, não… (risos) Penso frequentemente no passado quando estou a tomar banho – partir o bolo do teu casamento não é fácil porque se não sair uma fatia direita estragas tudo. Estás tu a tentar concentrar-te a partir o bolo e só tens pessoas à tua volta a gritar: “Olha o passarinho!” (risos)
(gargalhadas)
Achei essa imagem hilariante – estares a tentar concentrar-te numa coisa mas teres de olhar para as máquinas fotográficas ao mesmo tempo.
Então a raiz do jogo é partir um bolo num casamento?
Sim.
Ah-ha!
Mas fazer um jogo com esta ideia não parecia muito prometedor, por isso inventei uma situação parecida – estás a dar uma entrevista enquanto te tiram fotografias.
Em Ringside, a imagem de quando te enganas é muito divertida.
Fica tudo a preto e branco, do tipo... dadoom!
Bem, também é do tipo “dadoom!” quando te enganas a partir o bolo! (risos)
(risos)
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